O tiro com arco paralímpico pode ser disputado por pessoas com amputações, paraplégicos e tetraplégicos, paralisia cerebral, doenças disfuncionais e progressivas, como a atrofia muscular e escleroses, com disfunções nas articulações, problemas na coluna e múltiplas deficiências.
Além das provas individuais, a modalidade ainda conta com a disputa por equipes, com três arqueiros em cada time. As regras do tiro com arco paralímpico são as mesmas do esporte olímpico. Os participantes têm como objetivo acertar as flechas o mais perto possível do centro do alvo, que fica colocado a uma distância de 70m e tem 1,22m de diâmetro, formado por dez círculos concêntricos. O mais externo vale um ponto, e o central, dez. Quanto mais próxima do círculo central estiver a flecha, maior a pontuação obtida. No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Tiro com Arco (CBTArco).
Amputados, paralisados, paralisados cerebrais, doenças disfuncionais e progressivas, lesionados da coluna e múltiplas deficiências
Masculino e feminino
Acertar as flechas o mais próximo possível do centro do alvo, que fica posicionado a 70m de distância
As regras são as mesmas do olímpico
Círculo com 1,22m de diâmetro, formado por 10 círculos concêntricos. O mais externo vale um ponto. O central, 10
No tiro com arco, os atletas são divididos em três classes, que se diferenciam pelas capacidades do atleta de ficar em pé e/ou de locomoção nos braços e tronco: Standing (ARST), ARW1 e ARW2.
Atletas sem deficiência nos braços, mas com deficiência leve nas pernas. Pode atirar em pé ou sentado
Atletas com deficiência nos braços e nas pernas, com movimentos limitados e pouco controle dos braços e pouco ou nenhum controle do tronco
Atletas com paraplegia e mobilidade articular limitada nos membros inferiores e que precisam da cadeira de rodas para uso diário. Competem juntos com ARST